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A Póvoa de Varzim no século XIX

 

Até ao dia 31 de dezembro de 2021 vai estar patente no Museu Municipal a exposição "A Póvoa de Varzim no século XIX".

Trata-se de uma mostra de peças de vestuário e mobiliário, ilustrações e cenários fotográficos que retratam a sociedade poveira e o seu modo de viver durante o século XIX.  A ideia é dar a conhecer a Póvoa oitocentista em muitos dos seus componentes: sociedade; economia, turismo, artesanato; assistência, etc. Em destaque os seus habitantes: pescadores, agricultores e burgueses – comerciantes e proprietários -, bem como todos aqueles que moldaram a Póvoa e lhe deram as bases do que é hoje.
A Póvoa de Varzim que, na Idade Média era uma humilde terra de agricultores e homens do mar, conhece, desde os meados do século XVIII, um notável desenvolvimento. Apoiada numa economia florescente, impulsionada pela crescente comunidade de pescadores, angaria com os seus impostos o financiamento de edificações marcantes como a Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, a Câmara Municipal, a Igreja Matriz e o Porto de Pesca. Para sustentar este progresso foi também importante o facto de a Póvoa ter conseguido passar quase incólume ao flagelo das invasões francesas e às destruições da Guerra Civil. O povoado cresceu, desenvolveu-se, atraiu comerciantes e visitantes, tornando-se num autêntico “caravansará dos habitantes do Minho em uso de banho ou de ar do mar”, como magistralmente a descreveu Ramalho Ortigão, em 1876. A Póvoa tinha “de tudo”, como os melhores centros de turismo de então: os cafés; as lojas; os divertimentos; a música; os transportes; a comida e tudo o que podia ajudar ao conforto dos visitantes e prosperidade dos naturais.


Exhibition of costumes and furniture, illustrations and photography backgrounds depicting the Póvoa society and its way of life during the 19th century, disclosed in multiple aspects, such as society, economy, tourism, handcraft, social assistance, etc., and highlighting the Póvoa inhabitants: fishermen, farmers and bourgeois – traders and landlords, as well as all those who shaped Póvoa and made it what it is today.
In the Middle Ages, Póvoa de Varzim was a humble land of farmers and seamen, but from the middle of the 18th century it experienced a remarkable growth. Supported by a florescent economy enhanced by the increasing fishermen community, its taxes end up financing the construction of significant buildings, such as the Fortress of Nossa Senhora da Conceição, the City Hall, the Main Church and the Fishing Harbour. Another relevant aspect to sustain this progress was the fact that it suffered very little from the French invasions and the Civil War destruction. The community grew, developed, brought in traders and visitors, and became the headquarters of the Minho inhabitants coming to enjoy the seaside. By that time, Póvoa had everything, as the best tourism centers: cafés, shops, entertainment, music, transports, food and everything else that could improve the visitors’ comfort and the locals’ prosperity.


Exposición de vestuario y mobiliario, ilustraciones y escenarios fotográficos que retratan a la sociedad de Póvoa y su forma de vida durante el siglo XIX, en varios aspectos como sociedad, economía, turismo, artesanado, asistencia, etc., y destacando sus habitantes: pescadores, agricultores y burgueses – comerciantes y propietarios, además de todos los que han moldeado a Póvoa y le han dado las bases de lo que es hoy.
En la Edad Media, Póvoa de Varzim, era una humilde tierra de agricultores y hombres del mar. A partir del medio del siglo XVIII conoce un notable desarrollo. Apoyada en una economía floreciente, impulsada por la crecente comunidad de pescadores, sus impuestos financian la construcción de edificios marcantes como la Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, el Ayuntamiento, la Iglesia Matriz y el Puerto de Pesca. Otro aspecto importante para sostener este progreso fue el facto de haber logrado pasar casi incólume al flagelo de las Invasiones Francesas y a la destruición de la Guerra Civil. La comunidad creció, se desarrolló, atrajo comerciantes y visitantes y se volvió una base para los habitantes del Minho que buscaban el mar. Póvoa lo tenía todo, como los mejores centros de turismo: cafés, tiendas, divertimentos, música, transportes, comida y todo lo que podía ayudar al conforto de los visitantes y a la prosperidad de los locales.

 
 
A Póvoa de Varzim no século XIX
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